Casal e Agreste Saneamento trabalham para regularizar abastecimento

Sistema Coletivo do Agreste (SCA) está operando com apenas 50% da sua capacidade

Ascom Casal

Plantas aquáticas têm comprometido o funcionamento dos conjuntos motobombas do Sistema Coletivo do Agreste

A Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) informa que o Sistema Coletivo do Agreste (SCA) está operando com apenas 50% da sua capacidade. O motivo é a paralisação dos conjuntos mototobombas números 3 e 1 (reserva), que apresentaram defeitos, nesse fim de semana, devido à obstruções ocasionadas por plantas aquáticas em decorrência do aumento de vazão do Rio São Francisco.

Diante dessa situação, a empresa parceira Agreste Saneamento está articulando a compra de material para o reparo do motor nº 3 (Modelo Higra) e, também, o conserto do equipamento nº 1 (Modelo Flowserve).

Segundo técnicos da Agreste Saneamento, a previsão é de que as motobombas sejam consertadas e recolocadas em operação o mais breve possível. Sendo a nº 3 até esta quarta-feira (26), e a nº 1 na sexta-feira (28).

Como consequência, o abastecimento está afetado nas seguintes cidades: Arapiraca (parte baixa), Olho d’Água Grande, São Brás, Campo Grande, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa e Feira Grande.

Traipu

O município possui um sistema de abastecimento isolado, que tem a captação de água feita no Rio São Francisco. Porém, nos últimos dias, devido a elevação da vazão do rio, houve interrupções em detrimento do acúmulo de plantas aquáticas no flutuante. Nesse sentido, algumas suspensões do fornecimento de água são necessárias para a limpeza do equipamento.

Fonte: Ascom Casal

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