A estudante Diana Priscila Costa de Lima, de 31 anos, denuncia que seu filho autista, Thalysom Miguel da Costa de Lima, de 15 anos, foi agredido durante um assalto, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Câmeras de segurança registraram quando ele estava na porta de casa com a vizinha que foi abordada por...
A estudante Diana Priscila Costa de Lima, de 31 anos, denuncia que seu filho autista, Thalysom Miguel da Costa de Lima, de 15 anos, foi agredido durante um assalto, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Câmeras de segurança registraram quando ele estava na porta de casa com a vizinha que foi abordada por dois homens de bicicleta, que furtaram o celular dela.
Como os suspeitos não foram identificados, o g1 não conseguiu localizar a defesa deles para que se posicionasse até a última atualização desta reportagem.
O caso aconteceuna última segunda-feira (28), no Bairro Ilda, por volta das 20h45. As imagens das câmeras de segurança da rua mostram quando os suspeitos chegam de bicicleta e abordam Thalysom e a vizinha. Segundo a mãe, depois do crime, os criminosos fugiram.
“Eu estava em casa fazendo janta quando ouvi os gritos lá de fora. Meu filho não entendeu a situação, ele se levantou para correr quando viu a arma e foi nesse momento que os criminosos deram uma coronhada na cabeça dele”, disse.
Segundo a mãe, por conta do ferimento, Thalysom levou cinco pontos na cabeça. Ficou em observação no hospital e recebeu alta no mesmo dia. Ela conta que o filho ainda sente dores devido a pancada e está com o psicológico abalado.
“É difícil, ele está com uma reação de revolta, não entende por qual motivo isso aconteceu com ele. Ele não consegue dormir no quartinho dele e não consegue ficar sozinho no ambiente. Eu também estou triste com toda a situação e por ele, por conta do autismo, ele não entende muito bem”, desabafa a mãe.
A Polícia Civil investiga o caso. Os suspeitos ainda não foram identificados pela polícia, por isso, eles ainda não foram presos.
O g1 entrou em contato com a corporação por telefone, nesta quinta-feira, às 15h10, para saber como está investigação do caso, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem.
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