O Governo do Rio de Janeiro mapeou 57 imóveis inativos para serem vendidos. A ideia é reduzir os gastos e despesas com a manutenção dos locais e, ao mesmo tempo, ampliar o caixa estadual. No geral, as propriedades têm problemas com escritura, documentação, manutenção e conservação. Elas estão localizadas em vários pontos da capital fluminense e outros municípios que não tem utilidade.
Embora o governo garanta que o processo terá transparência e proponha a contratação de uma empresa para a precificação dos imóveis, os deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) pedem mais transparência e solicitam informações sobre quais imóveis serão repassados, o valor estipulado e o real motivo para as vendas.
O deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha entende que o ideal seria o governo estadual fazer uma audiência pública para debater a venda das propriedades. “O mérito é positivo, alienar imóveis porque o acervo é muito grande, mas temos que submeter isso à audiência pública.”