A Polícia Federal em Alagoas confirmou na manhã desta segunda (22) a segunda fase da operação Beco da Pecúnia, com o cumprimento de um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão, contra o prefeito afastado de Rio Largo, Gilberto Gonçalves. SAIBA MAIS AQUI.
De acordo com a entidade, além da acusação de desvio de recursos federais, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com recursos do Fundeb e do SUS, que teriam ocorrido em Rio Largo entre os anos de 2019 e 2022, o gestor é suspeito de tentar atrapalhar a investigação, que se dá em parceria com a Controladoria Geral da União (CGU), crime previsto no art. 2º, §1º, da Lei n. 12850/13.
O nome da Operação Beco da Pecúnia é uma referência ao local onde a Polícia Federal flagrou quatro entregas de valores a pessoas vinculadas ao município de Rio Largo logo após terem sido sacados por duas pessoas ligadas às empresas contratadas pelo município.
Atualização
No início da tarde a Polícia Federal confirmou que o prefeito Gilberto Gonçalves não resisitiu à prisão, foi levado à sede fa entidade em Maceió, onde se se manteve em silêncio, dispondo do seu direito constitucional de permanecer calado. Depois disso, ele foi transferido ao sistema prisional da Capital alagoana.