Imagens de câmeras de segurança mostram espancamento em via pública no Sertão de Alagoas

Caso aconteceu na segunda-feira (29). A Polícia Civil deve investigar.

Imagens de câmeras de segurança de um posto de combustíveis resgistraram o espancamento de um homem em via pública, na última segunda-feira (29), em Craíbas, no Sertão alagoano. As imagens começaram a circular nas redes sociais nesta quinta-feira (1).

Em uma das câmeras de segurança é possível ver o momento em que a vítima da agressão, ainda não identificada, chega ao posto de combustíveis, em um carro preto, por volta das 1h11 da madrugada da segunda. Em outro enquadramento dá para ver ele conversando com o frentista.

Durante a conversa, o frentista consulta algo no celular e discute com o homem, como se estivesse ameaçando-o. Em seguida, o frentista faz uma ligação e minutos depois, às 1h18, dois jovens vestidos de preto chegam em uma motocicleta. Eles já chegam esbravejando e começam a agredir o homem, jogando-o no chão e desferindo pontapés.

Eles arrastam o homem para a rua e continuam com as agressões. Outras pessoas aparecem nas imagens e há uma espécie de conversa. Eles parecem convencer os agressores a pararem, mas um deles parece continuar a ameaçar a vítima. Em seguida, eles parecem discutir, mas as agressões param.

Ainda não há informações sobre as identidades dos envolvidos, tanto das vítimas, quanto dos agressores.

Em entrevista à TV Pajuçara, o delegado responsável pelas investigações, Thales Araújo, disse que um inquérito especial foi instaurado e informou que a junta de delegados já analisando imagens de circuitos de segurança e outras feitas por populares com aparelhos celulares.

Até o momento a versão trabalhada é de que o indivíduo do carro preto teria apresentado comportamento que causdu a confusão e que sentindo-se ameaçado a outra parte usou o telefone pedindo ajuda para outrem, sendo estes os ocupantes das motos que chegam já dando início as agressões.

Além disto, o delegado informou que está buscando testemunhas oculares e ouvindo outros envolvidos. Há um prazo de 30 dias para finalização das investigações.

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