Collor garante redução de impostos para não sacrificar quem produz e política fiscal equilibrada em Alagoas

Assessoria

Reduzir impostos e permitir que as empresas consigam contribuir com a arrecadação estadual, promovendo uma política fiscal equilibrada. Essa é uma das ações de Collor (PTB), ao assumir o governo de Alagoas e que foi pontuada durante participação, nesta quarta-feira (21), em sabatinas de rádio.

Collor afirmou que, em seu governo, não praticará a ‘lei do menor esforço’, permitindo girar a economia em Alagoas sem sacrificar o setor produtivo com o aumento constante dos impostos que se tornam impagáveis.

“Quando falta dinheiro nos cofres públicos, a solução encontrada pelos gestores é transferir para o empresário. Aumenta o imposto e o resultado é esse terrorismo fiscal. Se reduzimos os impostos, a carga tributária, damos a possibilidade de as pessoas contribuírem e termos a arrecadação compatível com as necessidades do estado. Mas infelizmente não é isso que acontece. Comerciantes e empresários são escorchados com a política fiscal adotada, multas altíssimas e que tornam impossíveis de cumprir como gostariam”, disse Collor durante a sabatina, garantindo ainda dar fim ao terrorismo praticado pela Arsal envolvendo taxistas e transportadores complementares.

A atração de novas empresas para se instalar em Alagoas é mais um aspecto que impulsiona a economia. No entanto, Collor explica que se não houver investimentos em infraestrutura, com condições mínimas para trazer os novos empreendimentos, o estado pouco avançará nesse quesito. “Não é apenas prestígio político ou incentivo fiscal que interessa ao empresário. Ele precisa de condições básicas de infraestrutura, seja a localização geográfica, energia estável. É uma série de conceitos que se leva em consideração. E vamos trabalhar para tornar nosso estado adequado para as novas indústrias”, garantiu o candidato.

A política pública que irá adotar para erradicar a fome em Alagoas também foi um dos assuntos na sabatina. Collor lembrou que, no estado, um milhão e duzentos mil alagoanos configuram na extrema pobreza, sem condições mínimas e dignas de colocar comida à mesa.

“Trabalhar para erradicar a fome do nosso povo é algo urgente e é prioridade no meu governo. Temos o Fecoep, recurso que deve ser recolhido com essa destinação, mas é desviado para inúmeras outras atividades. Com planejamento e um governo que terá a capacidade de entender o sofrimento de quem tem fome, vamos garantir que todos os alagoanos mantenham suas famílias”, acrescentou Collor.

Como senador, Collor foi o autor da lei Nº 14.016, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, em 2020, que dispõe sobre o combate ao desperdício de alimentos e a doação de excedentes de alimentos para o consumo humano. Pela lei, empresas produtoras e fornecedoras de alimentos – incluídos aqueles in natura, produtos industrializados e refeições prontas – ficam autorizadas a doar excedentes não comercializados e ainda próprios ao consumo humano.

Fonte: Assessoria

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