Peça de ouro “sobrenatural” é achada na República Tcheca

Viver em busca do passado para poder dar vida ao futuro não deve ser nada fácil. A arqueologia busca vestígios da humanidade e de outras espécies que já viveram sobre as nossas terras a milhares de anos atrás. Muitas descobertas importantes já foram feitas por arqueólogos no decorrer dos anos. Os achados encontrados por eles permitem que entendamos melhor algumas coisas da nossa própria história e até mesmo a do mundo em si.

Viver em busca do passado para poder dar vida ao futuro não deve ser nada fácil. A arqueologia busca vestígios da humanidade e de outras espécies que já viveram sobre as nossas terras a milhares de anos atrás. Muitas descobertas importantes já foram feitas por arqueólogos no decorrer dos anos. Os achados encontrados por eles permitem que entendamos melhor algumas coisas da nossa própria história e até mesmo a do mundo em si.

Após descobrir o artefato, o agricultor entrou em contato com pesquisadores do Museu da Silésia, na cidade de Opava. A primeira hipótese dos especialistas era que a folha de metal dourada, de 50 centímetros de comprimento, fosse uma tiara. Porém, depois de examinar a relíquia milenar, os arqueólogos acreditam que a peça era na verdade uma fivela de um cinturão.

“Os cintos na época eram de couro e o artefato era amarrado na parte da frente. A peça estava amassada quando foi encontrada, provavelmente como resultado da atividade agrícola, por isso é um milagre que esteja tão bem preservada. Pode estar faltando algumas peças minúsculas, mas de resto está em perfeitas condições”, disse Jiří Juchelka, chefe do departamento de arqueologia do museu.

Para os historiadores, a fivela é decorada com círculos concêntricos, o que indica que a peça tinha alguma função sobrenatural ou cosmológica. “Objetos de ouro com motivos circulares são frequentemente ligados aos sistemas cosmológicos da Idade do Bronze que se concentravam nos ciclos solares”, disse a arqueóloga Catherine Frieman, da Universidade Nacional Australiana, ao site Live Science.

Fonte: Dol

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