Subiu para 24 o número de mortes causadas pelos incêndios florestais que afetam regiões do Chile. O último balanço sobre a tragédia foi divulgado neste domingo (05), pelo subsecretário do Interior, Manuel Monsalve.
Além dos 24 mortos, outras 10 pessoas estão desaparecidas e 26 estão hospitalizada com queimaduras graves.
Desde sexta-feira (03), o país registrou 260 pontos de incêndio. Do total, 51 estão em combate.
Os incêndios atingem as regiões de Ñuble, Biobío e La Araucanía, além dos municípios de Longaví, Cauquenes, Chanco e Curepto, na região de Maule. O alerta vermelho está mantido para todos esses lugares.
No sábado, o governo chileno pediu ajuda a liados para conter a onda de incêndios. Além do governo brasileiro, o pedido de apoio foi feito a representantes de países da América Latina, como México, Argentina e Uruguai, além da Espanha. A Argentina enviou reforços no efetivo de brigadistas e equipamentos de combate às chamas.
“Foi feito um pedido de apoio internacional através do Ministério das Relações Exteriores. Vários governos foram contatados para reforçar os esforços que tinham sido feitos anteriormente com as empresas prestadoras dos serviços”, explicou a ministra do Interior, Carolina Toha, durante coletiva de imprensa.