Reviravolta: Processo que tramita no TJ aponta estudante como autor intelectual de homicídio

O caso envolvendo a morte do estudante Sinézio Ferreira da Silva Júnior ganhou um novo capitulo após um processo de número 0849644-49.2017.8.02.0001 que tramita no Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) mostrar que ele respondia por um crime de homicídio ocorrido há 11 anos, no bairro de Ipioca, em Maceió.

De acordo com o processo, Sinézio poderia ter envolvimento com o crime fatal que vitimou Paulo Henrique dos Santos. Para o Ministério Público, ele teria contratado dois indivíduos para executar Paulo, que foi atingido por vários disparos de arma de fogo quando estaria em um bar. Segundo os autos, quando saiu do estabelecimento, Paulo foi atingido com um disparo na perna e, ao cair, foi morto com vários tiros.

Ainda segundo o processo, o crime teria sido motivado por uma rixa entre Sinézio e Paulo, em decorrência de uma bicicleta emprestada e que pertenceria ao padrasto de Sinézio.

Desaparecimento

Sinésio desapareceu na noite do dia 15 de fevereiro, quando saiu para encontrar um amigo no Parque Caetés, no Benedito Bentes, e fazer a troca de um chip. No dia 16, após inúmeras tentativas de contato com o jovem, a família levou o caso à Polícia e as investigações tiveram início.

Sequestro

Pouco mais de uma semana após o desaparecimento do estudante de 33 anos, a Polícia Civil passou a trabalhar com a hipótese de que ele havia sido alvo de um sequestro. Testemunhas teriam relatado à polícia que Sinézio havia sido colocado dentro de um carro por homens encapuzados na noite do dia 15 de fevereiro, quando ele desapareceu.

Morto com disparo na cabeça

O exame cadavérico realizado no último domingo (5) aponta que o estudante foi assassinado com um único disparo de arma de fogo, efetuado na região da cabeça. Segundo necropsia, o projetil entrou na região de trás do crânio e transfixou saindo na face.

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