Motorista que bateu o carro ao se distrair dando cantadas em turistas diz estar divorciada e ‘aproveitando a vida’

Patrícia Mara Martins, de 41 anos, afirmou que ‘aí droga’ é a sua marca registrada — Foto: Reprodução/Instagram

A motorista que bateu na traseira de outro veículo enquanto estava distraída dando cantadas em dois homens na Praia do Sonho, em Itanhaém, no litoral de São Paulo, contou ao g1 que o prejuízo deve chegar a R$ 3 mil, mas que só consertará o carro depois. No momento, diz estar divorciada e “aproveitando a vida”, bem como o “minuto de fama”. O acidente foi filmado por um dos elogiados, que compartilhou as imagens nas redes sociais.

A investidora Patrícia Mara Martins, de 41 anos, que mora em Praia Grande, no litoral de São Paulo, confirmou ter gritado “aí, droga” para chamar a atenção dos turistas de Guarulhos (SP).

“Passaram dois gatões, eu olhei e não aguentei, né? Falei: ‘Aí droga’. Foi na hora da batida”.

Sobre a expressão usada, contou ser a marca registrada dela, que logo foi reconhecida por amigos e parentes, que a enviaram diversas mensagem após assistirem ao vídeo que viralizou na web – já ultrapassou 1 milhão de visualizações no Instagram e TikTok.

“Eu falo ‘aí droga’ quando eu mexo com alguém […]. Sempre fui muito brincalhona. Sou a mais bagunceira da turma”, contou.

Divorciada e curtindo a fama
A investidora afirmou que está vivendo “um minuto de fama” e que evita ler os comentários sobre o sobre o ocorrido. No entanto, se posiciona quando dizem que o carro dirigido por ela é do marido, o que, segundo ela, não procede. Patrícia reforçou que é divorciada e está “aproveitando a vida”.

Para aqueles que dizem que o vídeo é armação, ela nega e manda um recado: “O meu carro é zero, qualquer peça que quebra é caríssimo. Não tem lógica, não iria fazer isso jamais”, finalizou.

Prejuízo
A investidora contou à reportagem que o veículo atingido na traseira não foi danificado, enquanto o carro no carro dela o para-choque dianteiro quebrou, amassou um pouco do capô e arranhou a pintura. “Fiquei doida mas fazer o que? […] Provavelmente, [o conserto] vai ficar em R$ 3 mil e pouco. Eu falei: ‘Ah, de verdade, nem vou ver”.

Sem confusão
Um dos homens elogiados, o gerente comercial Guilherme Garcia, de 28 anos, contou que preferiu ir embora com os amigos para evitar confusão, já que não sabia se elas estavam com os homens do carro da frente.

Patrícia explicou que havia acabado de conhecê-los e acredita que tenham se assustado com os gritos. “Não eram meus conhecidos, mas amigos do meu amigo que estava lá na praia”.

Ela acredita que quando gritou ‘aí, droga’ o motorista do veículo da frente perdeu a atenção. “De repente, eles pararam o carro e foi a batida. Não sei o que aconteceu, porque eu dei um gritão”, lembrou.

Fonte: g1

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