Severino Alves da Silva apelido (Bila)
Após cinco meses de buscas, continuam as incertezas da família de Severino Alves da Silva, conhecido como Bila, de 57 anos, que desapareceu quando veio de São Paulo para Alagoas, visitar uma irmã, no município de Jacuípe e desde então não dá mais notícias.
Em dezembro de 2022, uma filha do idoso procurou o Alagoas24Horas para pedir ajuda. Agora, ela relata que após a divulgação do caso, novas pistas surgiram, mas como as informações não foram repassadas diretamente à polícia ainda não foi possível a localização de seu pai.
“Depois da reportagem algumas pessoas disseram que viram ele transitando pelo Centro de Maceió. Muitas pessoas confirmaram ser ele, porém ninguém ligou pra polícia na ocasião. Minha mãe viajou praí para poder ir nos lugares onde disseram que viram ele, mas sozinha ela não conseguiu e até agora nada”, explicou a filha.
O caso havia sido registrado inicialmento junto à Polícia Civil de São Paulos e depois à alagoana. O apelo é para que, quem tiver informações sobre o paradeiro do idoso, que comunique à Polícia Civil, através do disque denúncia, no telefone 181. A ligação é gratuita e não é necessário se identificar.
Lembre detalhes do caso:
No dia 06 de novembro de 2022, Severino Alves pegou um ônibus na rodoviária de São Paulo e deveria chegar a Maceió no dia 08 do mesmo mês. Um cunhado de Bila foi buscá-lo no dia combinado, mas ele nunca chegou na rodoviária. Em contato com a empresa de viagem, no dia seguinte, a família foi informada que ele havia se envolvido em uma confusão no ônibus e desembarcado na rodoviária de Estância, em Sergipe.
O cunhado e um filho de Severino foram até o estado vizinho, mas não conseguiram encontrá-lo. Funcionários da rodoviária informaram que ele havia ficado no local por dois dias e depois abandonado alguns de seus pertences e não foi mais visto. Eles acreditam que o homem teria tentado pedir carona para chegar a Alagoas.
Logo depois, uma pessoa informou que o homem chegou à rodoviária de Maceió por volta do dia 20 de Novembro e que ele teria ficado no local, dormindo por lá, durante alguns dias e executando pequenos serviços de pintura para conseguir juntar algum dinheiro.
Já em dezembro, a família foi informada que o homem foi visto perambulando pelo conjunto Village Campestre, na parte alta de Maceió, ainda trajando as mesmas roupas que usava quando saiu de São Paulo, uma camiseta preta, casaco azul escuro, calça jeans preta e boné também preto. Ele estaria levando uma mochila preta.
