A profissional que ficou conhecida como “advogada do cafezinho” revelou que desistiu da profissão após meses de trabalho na Prefeitura de Sobral, no Ceará. Ela passou em uma seleção pública para trabalhar como assessora jurídica do município, mas foi colocada, pela chefe imediata, para serviços como servir café e lavar louças. Ela denunciou a gestão municipal por assédio moral, e a Justiça decidiu que o município deve indenizá-la.
A mulher, que prefere não ser identificada, é natural do Piauí, e disse que decidiu tentar trabalhar em Sobral para expandir os locais onde advogava. Ela passou em primeiro lugar na seleção em 2017, mas rescindiu contrato em 2018 após ser forçada a realizar serviços gerais. Depois da experiência ruim, ela não seguiu mais na profissão.