Nizo Neto lembra aniversário do filho, que morreu aos 26 anos

Rian Brito foi encontrado sem vida em 2016 após consumir doses de chá de ayahuasca no Rio

Reprodução / Instagram

Nizo Neto com Rian Brito no colo e Bruno Mazzeo

Nizo Neto usou as redes sociais para lembrar que o filho, Rian Brito, completaria 33 anos nesta quinta-feira (25). O herdeiro de Chico Anysio repostou uma publicação feita pelo irmão mais novo, Bruno Mazzeo, que lamenta a ausência física do rapaz morto há sete anos.

“Meu sobrinho Rian – na foto ainda recém-nascido, no colo do meu irmão Nizo Neto”, escreveu o ator ao resgatar um clique do trio no passado.

Story de Bruno Mazzeo compartilhado por Nizo Neto — Foto: Reprodução/InstagramStory de Bruno Mazzeo compartilhado por Nizo Neto — Foto: Reprodução/Instagram

“Faria hoje 33 anos. Se não fosse a vida, essa coisa inexplicável e sem sentido”, completou. “Um beijo enorme, meu irmão amado, nesse dia tão duro”, concluiu.

Em publicação no feed do Instagram, Nizo ainda resgatou outro clique com Rian ainda bebê. “33 anos”, escreveu na legenda em foto com o filho na praia.

Nizo Neto com o filho, Rian Brito — Foto: Reprodução/Instagram

Nizo Neto com o filho, Rian Brito — Foto: Reprodução/Instagram

Causa da morte de Rian Brito

Rian foi encontrado sem vida em 3 de março de 2016 após consumir doses de chá de ayahuasca, uma planta com potencial alucinógeno, na Praia de Quissamã, no Rio de Janeiro. Ele havia desaparecido no dia 23 de fevereiro daquele ano após ser deixado em uma autoescola, em São Conrado.

Seu corpo foi identificado há cerca de 8km do farol da Praia de Flexeiras após uma denúncia feita a Defesa Civil de Quissamã. Dois pescadores perceberam o corpo e avisaram às autoridades. Segundo a polícia, o rapaz morreu afogado. Em 6 de março, Nizo e familiares velaram o jovem, que foi cremado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, zona portuária do Rio de Janeiro.

Nizo Neto e Rian Brito — Foto: Reprodução/InstagramNizo Neto e Rian Brito — Foto: Reprodução/Instagram

Após a morte do filho, ele procurou famílias que sofreram perdas de maneira semelhante. “Ouço relatos de quem tomou e curou a depressão, largou drogas e alcoolismo. Tem gente que diz: ‘Tomei e passei muito mal, nunca mais vou tomar’. Tem gente que fala: ‘Tomei e não aconteceu nada'”, explicou.

“O grande problema disso é que não tem como detectar se a pessoa tem alguma pré-disposição psiquiátrica. Meu filho era absolutamente normal, não demonstrava nada. Não tinha depressão, não tomava remédios controlados, absolutamente normal, um jovem de 26 anos. Isso não é um caso isolado, porque recebi diversos relatos de pais falando que aconteceu a mesma coisa com os filhos, que desenvolveram esquizofrenia, se suicidaram”, lamentou.

Fonte: Quem

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