Corregedoria dos Bombeiros investiga conduta de militar acusado de vender pulseiras falsas de acesso restrito

Ele vendia as pulseiras falsas que davam acesso ao camarote pelo valor de R$ 250 a 300.

PC/AL

A Corregedoria do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas abriu um procedimento administrativo para investigar a conduta de um militar que foi preso acusado de vender pulseiras de acesso restritos a camarotes no São João de Maceió falsas. A prisão ocorreu na madrugada desta sexta-feira (30) no bairro do Jaraguá.

O militar foi preso após a organização do evento perceber que havia inconformidades no controle das pulseiras que davam acesso ao setor bastidores dos shows do São João de Maceió. As irregularidades foram constatadas desde o início do evento no último dia 23 e nesta madrugada o acusado foi detido por seguranças do evento.

As informações são da Polícia Civil de Alagoas e elas dão conta que no primeiro momento o militar acusado da venda dos ingressos foi levado para um posto da Polícia Civil no próprio Jaraguá e, na ocasião, foi chamada a presença de militares do Batalhão de Operações de Policiamento Especiais (BOPE), para da ordem de prisão.

Ainda segundo a PC, o militar vendia as pulseiras falsas que davam acesso retritos aos camarotes no São João de Maceió pelo valor de R$ 250 a 300.

Ele foi conduzido para a Central de Flagrantes e nesta manhã foi transferido para as dependências do Quartel do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas, no bairro do Trapiche da Barra.

O Comando Geral do CBM/AL lancou uma nota nesta manhã por meio da sua assessoria de comunicação do CBM/AL. Nela, a corporação se manifesta informando que tem ciência ocorrida na noite de ontem (29) e que “está acompanhando de perto toda a situação através da Corregedoria de Bombeiros Militar de Alagoas”.

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