Letícia Ortega jogando baralho na mesa de mármore
Fazia um mês que a universitária Letícia Ortega, de 23 anos, estava morando no apartamento novo, em Biguaçu (SC), quando fez a descoberta (aterrorizante, ao menos para ela) que iria mudar sua vida. O imóvel tinha uma mesa de mármore que, no passado, havia servido de lápide.
Publicado originalmente no final de 2021, o vídeo com o relato da jovem viralizou na semana passada e chegou a mais de 3 milhões de visualizações no Instagram.
“Eu me mudei para aquela casa, onde tinha essa mesa. Uma mesa de mármore com as pontas arredondadas. Era chumbada na parede e no chão. Não tinha como tirá-la de lá. Eu já estava morando lá havia quase um mês quando descobri”, contou ela em entrevista ao g1.
“Olhei para a cozinha, e a luz estava refletindo no mármore. Vi que tinha uma marca e fui ler. Gravei um vídeo para mandar para o meu namorado. Dava para ler a data da morte e o último sobrenome do morto, que era Silveira.”
Ela continua: “Por um tempo, passei a não comer na mesa. Acredito muito em energia, acredito em ambientes que não estão com a energia legal. Aquele é um artefato que não traz uma energia boa. Parei de usar a mesa para jantar e comer”.
Letícia, que faz faculdade de administração, conta que virou motivo de piada e que ficou conhecida, entre os familiares, como “a menina que tem a mesa de lápide”.
Ao g1, Letícia Ortega relatou ter presenciado episódios sobrenaturais na casa onde morava. Apesar de não saber o verdadeiro motivo, ela ficou desconfiada e resolveu se mudar do imóvel em março de 2023.
“Senti várias coisas estranhas na casa, mas nunca achei que pudesse ser por causa da lápide. O lugar é bem pequeno, uma quitinete de três cômodos (quarto, banheiro e cozinha). Já escutei uns barulhos estranhos na cozinha. Abria a porta, e não tinha nada”, disse Letícia.
“Teve uma vez em que acendi uma vela antes de dormir. Acordei de madrugada, e ela estava apagada. Achei que a vela tinha acabado. Quando acordei pela manhã, ela estava acesa de novo.”
Ela dá outro exemplo: “Neste ano, em janeiro, fiz uma constelação familiar, uma espécie de terapia, e falaram que tinha algo na minha casa que estava atrasando a minha vida. Falaram que podia ser a energia daquela casa. Eu e meu namorado resolvemos nos mudar para outra casa em março”.
