A empresária Wilma Petrillo, viúva da cantora Gal Costa, foi exposta em uma reportagem da Revista Piauí, assinada por Thallys Braga, que traz graves acusações contra ela. A matéria relata denúncias de assédio moral, ameaças e golpes financeiros envolvendo a profissional que cuidava da carreira da artista, falecida em novembro de 2022.
A reportagem menciona acusações feitas por pessoas próximas, como o médico Bruno Prado, que alega ter emprestado dinheiro para uma cirurgia nos olhos de Gal Costa, mas nunca ter recebido o pagamento. O médico sofreu retaliações: deixou de ser convidado para eventos sociais e, ao cobrar a quantia devida, ainda foi ameaçado de ter a sua sexualidade exposta para a família. “Se você continuar me cobrando, eu vou fazer uma coisa muito bonitinha: conto pro teu pai que você é vado [sic]”, relembrou o profissional.
O produtor Ricardo Frugoli é outra fonte da reportagem e acusa Wilma Petrillo de prejudicar a carreira da artista, causando a perda de shows no Brasil e na Europa devido ao seu comportamento abusivo. Ele relatou episódios humilhantes nos bastidores, acusações de furto e intrigas constantes. “Durante muito tempo, fui o cara que não deixou a bomba explodir. Continuar ali era importante para protegê-la do que vinha acontecendo na carreira e dentro de casa”, destacou.
A matéria revela que o único bem de valor deixado por Gal Costa é um imóvel, que será herdado por seu filho, Gabriel Costa. Amigos da cantora mencionam que a gestão das finanças de Gal eram desconhecidas, gerando inclusive brigas entre a cantora e Wilma.
Em 2015, um amigo presenciou uma discussão em que a cantora questionou o destino do dinheiro e alegou que as dívidas não paravam de aumentar. A empresária teria respondido de forma ofensiva, chamando-a de “velha” e dizendo que as pessoas não queriam mais contratá-la. Até o momento, Wilma Petrillo não se pronunciou sobre as denúncias publicadas pela revista.