A Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) começou a ouvir os depoimentos dos pais da bebê de apenas dois meses que morreu afogada durante um passeio em família, após a jangada virar próximo ao encontro entre o rio e o mar no bairro da Pescaria, em Maceió.
Segundo detalhes, os pais estariam com a bebê em uma jangada, além de outro casal, também de familiares. Era por volta das 16h quando a embarcação acabou atingindo um tronco no mar e, com isso, tombou. No mar, os adultos conseguiram nadar para se salvar, no entanto, a criança desapareceu.
O corpo da criança só foi encontrado cerca de quatro horas depois, por populares, nas imediações de uma casa de show. Na ocasião, o afogamento foi registrado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas (CBM/AL) e Polícia Militar (PM) no dia 15 de setembro.
Detalhes adicionais apontam ainda que o pai da criança não possuía Arrais, habilitação que confere ao portador o direito de pilotar embarcações de pequeno porte, mas que ele possui a jangada há muito tempo.
Com a tragédia, os pais da bebê já estariam cientes de que podem responder por homicídio culposo, quando não há a intenção de matar.