No momento em que o PSDB assiste a uma debandada de prefeitos e lideranças e enfrenta seu pior momento desde a fundação em 1988, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, presidente da legenda, sinalizou a aliados que vai deixar o cargo porque não conseguiu conciliar as agendas.
Em meio a um imbróglio judicial com os tucanos paulistas, que o acusam de “golpe”, Leite deve deixar o comando partidário no próximo dia 30, quando o PSDB vai realizar sua convenção nacional.
Um grupo de tucanos que faz oposição a Leite e tem apoio da bancada na Câmara lançou o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, para suceder Leite na presidência do PSDB, mas o grupo do governador prefere o nome do ex-senador José Aníbal.
O ex-senador Tasso Jereissati (CE) foi sondado, mas declinou da proposta.