Acusado de matar motorista por aplicativo é preso após ser reconhecido em Maceió

Suspeito ficou detido graças a mandado em aberto pelo crime de roubo

Reprodução

João Madson Gomes da Silva tinha 28 anos quando foi executado com um tiro na cabeça

Na tarde dessa terça-feira (21), um homem suspeito de ter assassinado o motorista por aplicativo João Madson Gomes da Silva, de 28 anos, em Outubro deste ano, foi preso durante uma ação do 5º BPM no bairro do Benedito Bentes, parte alta de Maceió.

O foragido da justiça foi detido após uma abordagem de rotina na região da Praça Padre Cícero. Os militares reconheceram o homem, que acabou confessando ser o autor do homicídio no Residencial Vale Bentes 2.

O caso aconteceu no feriado do dia 12 de Outubro, quando a vítima foi alvejada com um tiro na cabeça. A Polícia ainda não afirma a causa para a execução, mas dias antes o homem teria gravado e compartilhado um vídeo nas redes sociais reclamando que o som de seu carro havia sido furtado naquela região. VEJA O VÍDEO FEITO PELA VÍTIMA AQUI.

Apesar da suspeita de participação neste crime, o homem acabou preso por possuir mandato de prisão em aberto por roubo, emitido pela 16º Vara criminal da capital.

Em entrevista à emissoras de TV, a delegada Rosimeire Vieira, responsável pela investigação explicou que o inquérito já havia sido concluído e o suspeito indiciado pelo crime, já que foi reconhecido por várias testemunhas.

Ela explicou também que o inquérito foi remetido à justiça que representou pela prisão preventiva por este crime, o que ainda está sendo avaliado pela judiciário.

Entre as linhas investigadas a respeito da motivação do crime, além do vídeo feito pela vítima, há a possibilidade dele ter sido alvo da briga entre facções criminosas, já que o João Madson morava até pouco meses antes do crime em outra região do mesmo bairro e teria tido envolvimento com o tráfico de drogas e era usuário de drogas no passado.

Diante dos fatos, o suspeito foi levado à Central de Flagrantes, onde ficou à disposição da justiça e deverá ser ouvido pela Polícia Civil.

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