Menina de 12 anos que estava desaparecida é encontrada em Pernambuco

A menina de 12 anos que estava desaparecida desde a madrugada do último domingo (14) do município de Atalaia, interior de Alagoas, foi encontrada na cidade de Cabo de Santo Agostinho, na região metropolitana do Recife, em Pernambuco. A confirmação foi feita pela assessoria da Polícia Civil de Alagoas (PC/AL) na tarde desta terça-feira, 16.

A família buscou informações sobre o paradeiro da menor que fugiu de casa escondida dos pais, levando algumas peças de roupas, supostamente, para encontrar com um homem mais velho que havia conhecido na internet. 

Na tarde de hoje, a assessoria de comunicação da PC emitiu uma nota à imprensa, na qual o delegado Gustavo Pires informa que a menina foi encontrada próximo a um hospital da cidade pernambucana, mas sem passar mais detalhes sobre o caso.

Mais tarde o delegado gravou um vídeo no qual explicou que foi procurado pela família da menor, que informou ter conseguido estabelecer contato com o suspeito. A orientação da polícia foi de informá-lo a respeito da situação e instruí-lo a deixa-la nas proximidades de algum órgão público e que as autoridades iriam buscá-la, o que foi feito.

A menor foi encontrada sozinha e conduzida até a delegacia da cidade. Na ocasião, ninguém foi preso.

A respeito da identificação do suspeito o trabalho por sua identificação e punição pelo crime que cometeu continua.

Ainda no ontem, a mãe da menor, Letícia Carla dos Santos Silva destacou à imprensa que a menina esperou os pais dormirem para sair de casa. Hoje de manhã ela foi ouvida oficialmente pela autoridade policial.

“Ela fugiu de casa no sábado a noite, a meia noite. Ela esperou eu e o pai dela dormir, porque até umas 23h e pouco eu estava acordada. Nós estamos todos aflitos, ela precisa ser encontrada. […] Ela tem família e não tinha motivo para ir embora. Ela era muito bem tratada, ela nunca fez isso”, havia dito antes da filha ser achada.

A mãe ainda chegou a destacar que acreditaria que a filha tenha sido influenciada por alguém que conheceu on-line. O motivo para tal desconfiança foi a negativa da filha em informar a senha do seu celular para que fosse acompanhado os conteúdos lá existentes.

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