O deputado federal Arthur Lira (PP), presidente da Câmara dos Deputados, prestigiou nesta terça-feira (20), em Brasília, a cerimônia de posse de seis novos integrantes CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Foram empossados dois novos conselheiros e quatro novas conselheiras, que vão contribuir para o aperfeiçoamento da Justiça brasileira por meio do controle e da busca pela transparência. A atuação dos novos membros do Conselho será no biênio 2024-2026.
Durante o evento, Lira parabenizou os novos conselheiros e destacou a importância e contribuição histórica nos 20 anos do CNJ para o país. “Este órgão mostrou-se um enorme acerto e tem dado excelentes contribuições históricas em favor de um país mais justo e de uma magistratura respeitada e eficiente. Desejo boa sorte, bom trabalho e muito sucesso a todos os conselheiros que hoje tomam posse. O sucesso do CNJ representa o sucesso do Brasil”, afirmou o presidente da Câmara.
Foram empossados o ministro do TST (Tribunal Superior do Trabalho) Caputo Bastos; o desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, do Tribunal de Justiça da Bahia; a desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região Mônica Nobre; a juíza Renata Gil, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro; a juíza federal Daniela Madeira, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região; e a advogada da União Daiane Nogueira de Lira.
Além de Lira, estavam presentes na cerimônia os ministros do STF Edson Fachin, Dias Toffoli, Nunes Marques, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, entre outras lideranças. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é uma instituição pública que visa a aperfeiçoar o trabalho do Judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual.
Como órgão de controle administrativo e financeiro, o CNJ fiscaliza a gestão dos tribunais, garantindo a correta utilização dos recursos públicos e a prestação de contas à sociedade. Além disso, o CNJ exerce um papel disciplinar ao zelar pelo cumprimento dos deveres funcionais dos magistrados, contribuindo para a manutenção da integridade e confiança no Judiciário.