Caso Joana Mendes: a pedido da defesa, juiz proíbe imagens de julgamento

Ascom MPE/AL

Promotor irá defender tese de homicídio triplamente qualificado

Teve início na manhã desta segunda, 1º, o julgamento de Arnóbio Henrique Cavalcante Melo, acusado de assassinar a ex-companheira, Joana de Oliveira Mendes, 34, com 32 facadas, dentro de um veículo no Conjunto Santo Eduardo, no ano de 2016.

O julgamento será conduzido pelo juiz Yulli Roter Maia, titular da 7ª Vara Criminal da Capital, no Fórum do Barro Duro. Caberá ao promotor Antônio Vilas Boas defender a tese de homicídio triplamente qualificado, sem chance de defesa da vítima e feminicídio.

Antes mesmo do início do julgamento, cinegrafistas e fotógrafos foram retirados do salão do júri para atender pedido da defesa do reú, Arnóbio Cavalcante. Os jornalistas de rádios e imprensa escrita foram autorizados a permanecer no local.

Dezesseis testemunhas foram arroladas e a previsão é de que o julgamento só termine na terça-feira, 2.

O CRIME

Joana de Oliveira Mendes, 34 anos, foi encontrada morta com 32 perfurações de arma branca na noite do dia 5 de outubro de 2016, dentro de um veículo C3 de cor prata e placa NLX 9727. O corpo e o veículo foram abandonados por volta de 19h, em um trecho da Rua Benevides Montes, Conjunto Santo Eduardo, bairro do Poço. O inquérito policial determinou que Joana foi morta por Arnóbio, que não aceitava o término do relacionamento.

O julgamento foi adiado em duas oportunidades.

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