O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-ES) identificou uma mulher de 30 anos que trabalhava como falsa enfermeira no Hospital Municipal de Castelo, no Sul do Espírito Santo. A acusada, atuava no hospital desde janeiro de 2024 e apresentou diplomas falsos de três instituições. Ela foi abordada pelo diretor do Coren e um assessor enquanto estava...
O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-ES) identificou uma mulher de 30 anos que trabalhava como falsa enfermeira no Hospital Municipal de Castelo, no Sul do Espírito Santo. A acusada, atuava no hospital desde janeiro de 2024 e apresentou diplomas falsos de três instituições.
Ela foi abordada pelo diretor do Coren e um assessor enquanto estava trabalhando no plantão de uniforme e atendendo uma paciente no hospital na quarta-feira (15).
A “falsa enfermeira” publicava com frequência nas redes sociais momentos enquanto trabalhava em plantões e até mesmo marcava a prefeitura de Castelo nas publicações.
Nas postagens, as legendas comentam sobre trabalhar noite a dentro no plantão.
Ainda segundo o Coren, consta no nome da enfermeira que ela possui apenas formação técnica de enfermagem.
Ao chegaram ao hospital, os policiais e os representantes do conselho levaram a acusada até uma sala e explicaram que ela estava sendo desligada das funções e o motivo.
A profissional foi encaminhada à delegacia por exercício ilegal da profissão. Ela assinou um termo circunstanciado de ocorrência se comprometendo a comparecer à sala de audiência do juizado especial criminal da comarca de Castelo no dia 11 de junho deste ano.
O que diz a prefeitura
A Prefeitura de Castelo informou que o caso está sob investigação interna. Disse ainda que a profissional era técnica de enfermagem e foi promovida há quatro meses como enfermeira com base nos documentos apresentados e o registro provisório oficial do Conselho de Enfermagem.
A mulher foi demitida e o município aguarda o posicionamento do Coren quanto à melhoria do sistema de controle dos seus profissionais para que sejam evitados novos casos.
Investigações
A Polícia Civil informou que a ocorrência foi encerrada pelos militares com o termo, não sendo entregue na delegacia.
O g1 entrou em contato com a acusada para pedir um posicionamento mas não teve nenhum retorno até a última atualização desta reportagem.
As instituições apresentadas nos diplomas falsos também foram procuradas pela reportagem, e ainda não deram nenhum retorno.
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