Três mulheres presas, durante a Operação Oplatek da Polícia Civil por fazer parte de um esquema criminoso que deviava a verba de alimentação de policiais civis do estado, foram soltas após audiência de custódia. Outros quatro envolvidos seguem presos.
De acordo com as investigações, eles são acusados de crimes contra a adminsitração pública estadual. Ao todo, segundo detalhes, o esquema criminoso teve início ainda em 2014 e já movimentou mais de R$ 7,5 milhões.
De acordo com a assessoria da Polícia Civil, permanecem presos a agente, o marido e o irmão. O outro irmão do PM foi solto e usará tornozeleira eletrônica. Já a mãe, irmã e cunhada foram soltas, isso porque tomam conta de filhos menores.
Dos sete presos, quatro, entre eles a agente da Polícia Civil apontada como líder do esquema e dois policiais militares, continuam presos por determinação judicial.
Aos suspeitos, são imputados os crimes de organização criminosa, peculato, desvio de recursos públicos, lavagem de dinheiro e inserção de dados falsos em sistema de informação. As penas juntas ultrapassam 44 anos de prisão.