Bebê de um ano é internada após engolir prego enquanto brincava

Bebê é internada após engolir prego enquanto brincava no Marajó — Foto: Reprodução/Acervo Pessoal

Uma bebê de um ano e seis meses foi internada após engolir um prego enquanto brincava na própria residência, em Breves, no Arquipélago do Marajó, interior do Pará.

Nesta quarta-feira (17), a criança foi transferida para o Pronto-Socorro Dr. Roberto Macedo, localizado na Augusto Montenegro, em Belém.

Segundo familiares, a menina passa por exames e posteriormente deve ser realizado uma endoscopia ou cirurgia para a retirada do objeto.

Ingrid Elóa estava brincando no chão de casa quando encontrou o prego e engoliu. A família desconfiou do problema quando a criança demonstrou que estava engasgada.

A residência está passando por reformas e segundo o pai, houve a limpeza do local, mas o objeto passou despercebido.

“No momento que ela engoliu não fazíamos ideia do que seria, foi muito rápido, ela só tossiu e engasgou um pouco, ai levamos ela no hospital da nossa cidade e lá fizeram um Raio X”, contou Rafael dos Santos, pai da criança.

 

O acidente aconteceu no fim da tarde do último domingo (14). Uma mobilização foi realizada nas redes sociais, por amigos e familiares, para que a menina conseguisse um leito em um hospital na capital, com suporte adequado para o tipo de atendimento que ela precisa.

Durante os 2 dias que ficou em observação na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Breves, a bebê foi nutrida apenas com soro na veia. Segundo os pais, a equipe médica não deixou a menina comer ou beber água com receio de que o objeto furasse algum órgão.

“Essa era minha maior preocupação porque ela estava muito abatida de fome. Agora tenho a esperança de ser feito apenas a endoscopia para que não ser preciso cirurgia”, detalhou o pai.

 

O g1 solicitou informações a Secretaria de Estado de Saúde Pública, responsável pelo hospital onde a bebê está internada. Até a publicação aguardávamos retorno sobre quais procedimentos ela deve realizar e seu estado de saúde.

Fonte: G1

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