Quais as chances de medalha do Brasil nas Olimpíadas de Paris? Veja todos os classificados e quem briga por pódio

Comitê Olímpico Brasileiro

As Olimpíadas de Paris começaram! A sexta-feira (26) marcou a Cerimônia de Abertura do tão esperado evento. Mas a verdade é que já tem disputa acontecendo desde quarta!

Mas e o Brasil? Quantos atletas vai ter na disputa? E quais as chances de medalhas?

QUANTAS MEDALHAS O BRASIL VAI GANHAR?

É óbvio que é impossível responder a essa pergunta. Mas a gente tenta – e mostra onde estão as maiores possibilidades de medalha.

Na nossa avaliação, o Brasil chega com pelo menos sete boas chances de medalha de ouro: Gabriel Medina (surfe), Rebeca Andrade (ginástica – especialmente no salto), Bia Ferreira (boxe), Ana Patrícia e Duda (vôlei de praia), Rayssa Leal (skate), Mayra Aguiar (judô) e o vôlei feminino.

E, claro, ainda há outras boas apostas que poderiam beliscar o posto mais alto do pódio. As que destacamos mais: Alison dos Santos (400m com barreiras no atletismo), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Isaquias Queiroz (canoagem) e a própria Rebeca Andrade em outras provas (solo e individual geral, especialmente).

O recorde atual de ouros é de 7 (tanto Rio 2016, quanto Tóquio 2020).

Destacamos assim sete boas chances e ainda outras seis possibilidades. O Brasil não vai ganhar todas essas provas, mas algumas delas. Nossa previsão é que esse mix de oportunidades resulte em 6 ouros ao país.

Já o recorde total de medalhas é de 21 (em Tóquio). Esse talvez seja até mais sensato de dizer que o Brasil tem boas chances de bater. Só nas possibilidades de ouro, já citamos 13 ótimas oportunidades de medalhas. E temos outras boas, de atletas que talvez não cheguem tão favoritos ao ouro, mas muito bem na disputa por prata ou bronze.

Estão nessa lista nomes como Marcus D’Almeida (tiro com arco), Bia Souza (judô), Rafaela Silva (judô), Daniel Cargnin (judô), equipe feminina de ginástica artística, equipe feminina de ginástica rítmica, Filipinho (surfe), Flávia Saraiva (ginástica), Keno Machado (boxe), Wanderley “Holyfield” Pereira (boxe), Ana Sátila (canoagem slalom), Augusto Akio (skate), Nathalie Moellhausen (esgrima), Hugo Calderano (tênis de mesa), Caio Bonfim (marcha atlética), o revezamento da marcha atlética, vôlei masculino, André e George (vôlei de praia), Guilherme Costa (natação)…

E ainda tem sempre aquela “medalha surpresa” para deixar todo mundo feliz.

A previsão é de que o Brasil termine acima do recorde, com 22 ou 23 medalhas no total.

Fonte: ESPN

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