Falso motorista de aplicativo é preso por cobrar quase R$ 11 mil por corrida de família equatoriana

De acordo com uma das vítimas, o grupo disse ter combinado com o motorista uma viagem do Cristo Redendor, Cosme Velho, ao Parque Lage, no Jardim Botânico, pelo valor de R$ 20.

Um falso motorista de aplicativo foi preso nesta sexta-feira (2) por aplicar um golpe de quase R$ 11 mil em uma família equatoriana na Zona Sul do Rio.

Os turistas foram abordados pelo homem ao sair do Cristo Redentor, no Cosme Velho, que disse trabalhar para um aplicativo.

De acordo com uma das vítimas, o grupo disse ter combinado com o motorista uma viagem ao Parque Lage, no Jardim Botânico, pelo valor de R$20. A distância entre os dois pontos é de cerca de 8 km.

Ao chegar no destino, o homem não aceitou o pagamento em dinheiro e insistiu com a família para que o pagamento fosse realizado por cartão de crédito.

Reprodução

Falso motorista de aplicativo é preso por golpe de R$10 mil em família equatoriana

O falso motorista passou em uma máquina por três vezes em três cartões diferentes do grupo, alegando que a compra não havia sido efetivada. Quando checaram suas contas, perceberam que o estelionatário teria debitado o valor total de US$1.885,21 (Dólares americanos), que convertido em reais totaliza R$10.762,28.

Ao perceberem o golpe, um dos integrantes da família conseguiu fotografar o carro e com a informação do número da placa, procuraram a Polícia Militar para dar as informações do estelionatário. Os turistas foram conduzidos para a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT) e chegando no local, lá foram informados que a PMERJ conseguiu prender o suspeito, que foi conduzido à especializada.

O suspeito, identificado como Gustavo Vieira Ferreira de Oliveira, foi imediatamente reconhecido pela família e, de acordo com a Polícia Civil, possui uma extensa ficha criminal pelos crimes de estelionato, furto a turistas e associação criminosa.

Ele foi autuado em flagrante pelos crimes de estelionato e falsidade ideológica. O caso foi encaminhado à Justiça.

Fonte: g1

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