Morta após estrangular PM durante corrida de aplicativo é identificada e é uma adolescente

O motorista por aplicativo que atirou e matou uma mulher ao reagir contra um assalto é policial militar da reserva.

ReproduçãoMulher morreu durante assalto a motorista por aplicativo é identificada

Mulher morreu durante assalto a motorista por aplicativo é identificada

Foi identificada a mulher que morreu ao tentar assaltar um Policial Militar que dirigia um veículo por aplicativo. A mulher é uma adolescente e foi morta ao tentar estrangular o motorista, mas foi atingida por tiros. O caso ocorreu na manhã dessa quarta-feira, 28, no bairro do Pontal da Barra, em Maceió.

A mulher foi identificada como Ana Felícia Lopes Brandão, 15 anos de idade. Ela deu entrada no Instituto Médico Legal (IML) às 8h30 da manhã de ontem.

O caso

O motorista por aplicativo que atirou e matou uma mulher ao reagir contra um assalto é policial militar da reserva. A informação é da Polícia Civil (PC). Segundo relatos do homem, ele teria sido alvo de uma ‘gravata’ antes de disparar contra os assaltantes. O caso aconteceu no bairro Pontal da Barra, parte baixa de Maceió, em AlagoasRELEMBRE O CASO.

Segundo os relatos, após anunciarem o assalto, os dois suspeitos teriam surpreendido o policial militar, que estava no banco do motorista. Desse modo, os criminosos aplicaram uma ‘gravata’, um golpe de estrangulamento  realizado pelas costas do oponente. Diante disso, o homem sacou a arma de fogo e atirou contra a dupla.

MULHER MORREU NO LOCAL

Ao ser baleada pelo militar, a mulher não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Enquanto isso, o comparsa dela conseguiu fugir por uma região de mata e não foi encontrado até o momento. A polícia realiza buscas para tentar encontrar o homem. Não há maiores informações sobre o paradeiro dele, assim como o quadro de saúde.

PERÍCIA INVESTIGA O CASO

Desse modo, equipes do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) foram acionadas para realizar os procedimentos de recolhimento do corpo e perícia no local do crime. O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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