Candidato renuncia à disputa pela Prefeitura de Maceió

Rony Camelinho renunciou à candidatura pela Prefeitura de Maceió após ter o registro indeferido por irregularidades

O candidato Ronivaldo Lourenço da Silva, o Rony Camelinho, renunciou à sua candidatura à Prefeitura de Maceió. O agora ex-candidato teve o registro da sua candidatura indeferido por irregularidades na situação eleitoral devido à ausência de prestação de contas no ano de 2022. Camelinho concorreria ao pleito tendo como vice Pedro Silva Donato.

“Apesar de indeferido o registro para candidato a prefeito em 30/08/2024, o candidato a vice foi julgado procedente em 30/08/2024 (0600286-23.2020.6.02.0001), tendo havido recurso de embargos de declaração, o qual foi indeferido em 03/09/2024, do qual foi interposto Recurso Eleitoral, julgado improcedente em 09/09/2024 pelo TRE-AL em 09/09/2024, do qual houve embargos de declaração em 11/09/2024 e apresentou RENÚNCIA em 16/09/2024”.

A juíza Nirvana Coêlho Bernandes de Mello, titular da 1ª zona eleitoral, homologou a renúncia. Com renúncia, o pleito deste ano terá cinco candidatos concorrendo ao Executivo municipal, são eles, João Henrique Caldas, que tenta à reeleição, Lenilda Luna, Lobão, Nina Tenório e Rafael Brito.

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Rony Camelinho desistiu da corrida eleitoral pela Prefeitura de Maceió

PEDIDOS DE TROPAS FEDERAIS

O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE/AL) recebeu o pedido de reforço das tropas federais para dez municípios: Marechal Deodoro, Estrela de Alagoas, Pindoba, Teotônio Vilela, Junqueiro, Roteiro, Chã Preta, Campo Alegre, Limoeiro de Anadia e Maribondo. O Pleno do TRE deve iniciar os julgamentos dos pedidos nas sessões da próxima semana.

Antes de decidir acerca das solicitações, o Tribunal questiona o governo de Alagoas se as forças policias têm condições de garantir a segurança nas localidades. Só com a resposta é que o relator do pedido de tropas, sempre um desembargador eleitoral, elabora seu voto e o apresenta aos demais integrantes do Pleno.

Caso os desembargadores eleitorais decidam que é necessário o reforço federal na segurança das eleições municipais, o TRE encaminha ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a decisão e é o órgão superior quem tem a decisão final.

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