HGE procura familiares de paciente sem identificação resgatado pelo Samu no Centro de Maceió

O homem tem 1,70m de altura, cabelos grisalhos, cor de pele parda e aparenta ter 50 anos de idade

O Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, está à procura dos familiares de um homem admitido sem identificação, com 1,70m de altura, cabelos grisalhos, cor de pele parda e aparenta ter 50 anos de idade. Ele foi resgatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), na quinta-feira (26), nas proximidades do antigo Cine Ideal, no Centro da capital.

Juliete Bezerra / Ascom HGE

Paciente sem identificação recebe o seu tratamento cumprido por equipe multidisciplinar especializada

“O paciente chegou sem documentos e, desde então, iniciamos as nossas buscas, ao mesmo tempo ficamos na expectativa para que alguém apareça para identificá-lo. Entretanto, ninguém apareceu e os órgãos e instituições que procuramos também não conseguiram informações que nos ajudassem a encontrar o seu parentesco”, disse a assistente social Guedalva Guedes.

Desse modo, o Serviço Social solicita que pessoas com ente familiar desaparecido, cujas características sejam semelhantes, busquem a maior unidade de Urgência e Emergência, com o objetivo de reencontrar o seu ente querido. Além do reencontro, a família também irá ajudar na recuperação do paciente, pois irá repassar informações à equipe multidisciplinar do HGE, que está localizado na avenida Siqueira Campos, nº 2.095, no bairro Trapiche da Barra, em frente ao Estádio Rei Pelé.

“Com a identidade, nós descobrimos outras informações, como o histórico de saúde. Também concedemos a família o direito em acompanhar o tratamento e, se preciso, ajudar na tomada de decisões. E quando o paciente for levado para enfermaria, ele poderá contar com a companhia de alguém que passe ainda mais confiança, esperança, ânimo, esclarecimentos e, principalmente, amor”, explicou Vanessa Martins, coordenadora do Serviço Social do HGE.

O Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (Plid), do Ministério Público do Estado de Alagoas, também já foi acionado para ajudar nesse esforço. Entre os representantes que fazem parte do grupo estão agentes do Instituto de Identificação, ligado a Polícia Científica do Governo de Alagoas, que também coletarão as impressões digitais a fim de descobrir pelo sistema nacional a procedência do paciente do HGE.

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