O Ministério Público do Estado de Alagoas emitiu nota nesta quinta-feira, 31, para detalhar sua contribuição à Operação Vastum, deflagrada pelo Ministério Público do Estado do Tocantins no enfrentamento a crimes tributários e à lavagem de dinheiro, na última terça-feira (29).
Pelo órgão alagoano atuaram membros do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/NGI MPAL) para averiguação de endereços de pessoas físicas e jurídicas, no entanto, não foi comprovada a existência de nenhuma delas.
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Ao todo, foram analisados cinco endereços, sendo três comerciais e dois residenciais. Dentre os comerciais, apenas um foi encontrado, porém, o local não tinha qualquer relação com a pessoa que estava sendo procurada. Já sobre os endereços residenciais, eles eram inexistentes.
Além de Alagoas, a operação realizou ações nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Goiás e no Distrito Federal. E contou com o apoio da Receita Estadual e da Polícia Civil, por meio do Núcleo Especializado de Crimes Financeiros e do Núcleo Especializado de Computação Forense.
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, o Núcleo de Gestão da Informação (NGI) e o Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal (GAESF), todos do Ministério Público do Estado de Alagoas, continuarão à disposição dos MP brasileiro para auxiliar nas investigações necessárias contra organizações criminosas que pratiquem desvio de recursos públicos.