Motorista acusado de atropelar e matar mulher no Trapiche é ouvido pela Polícia Civil

Reprodução

Vídeo mostra momento em que caminhão-pipa atropela e mata mulher no Trapiche

O motorista do caminhão-pipa, responsável por atropelar e matar Isolda Santos de Lima, de 55 anos, na terça-feira (12), no bairro Trapiche da Barra, prestou depoimento na tarde desta terça-feira, 19, na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). (RELEMBRE AQUI)

Acompanhado de um advogado, o condutor do veículo se apresentou na DHPP na segunda-feira, 18. No entanto, ele foi ouvido pelo delegado Antônio Carlos Reis, que irá conduzir o inquérito, nesta tarde.

“Todas as evidências foram coletadas, o condutor foi identificado e estamos reduzindo a termo o depoimento dele na tarde de hoje. As demais peças estão sendo confeccionadas nos autos do inquérito policial e estamos aguardando apenas a análise do aspecto endógino do corpo da senhora Isolda, que será emitido por meio de laudo do exame cadavério feito pelo Instituto Médico Legal”, informou o delegado em entrevista à TVPajuçara.

Na próxima semana, terão início as oitivas de outras testemunhas do caso. “O motorista irá depor hoje e diversas outras pessoas foram intimadas. Na próxima semana, daremos sequência aos depoimentos. Após a conclusão dos autos, será enviado ao Ministério Público para conhecimento do caso e ao Poder Judiciário”, completou Carlos Reis.

Na terça-feira (12) Isolda Santos pegou uma motocicleta por aplicativo em casa e o veículo seguia pela Avenida Siqueira Campos, no Trapiche da Barra, quando o caminhão-pipa o atingiu ao mudar de faixa repentinamente. O motociclista e a passageira caem na via e o caminhão passa por cima de Isolda Santos.

Ela sofreu ferimentos graves e foi socorrida ao Hospital Geral do Estado (HGE),  mas não resistiu e foi a óbito. O motociclista não se feriu e esperou o atendimento da passageira, antes de ir embora.

O delegado Carlos Reis confirmou que o motorista disse que não viu a motocicleta, pois acredita que o veículo estivesse em um “ponto cego” entre o próprio caminhão e uma van.

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