Terceirizados cruzam os braços e serviços podem ser paralisados no HGE

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Terceirizados cruzam os braços e serviços podem ser paralisados no HGE

Os 246 trabalhadores dos serviços gerais (limpeza e cozinha) e 92 seguranças que trabalham no Hospital Geral do Estado (HGE) cruzaram os braços nas primeiras horas da manhã desta terça-feira, dia 23, em protesto há três meses de salários em atrasos. Os trabalhadores são funcionários da Empresa Reluzir e Tigre Segurança e, temendo represálias, não quiseram falar com a imprensa.

Os trabalhadores se concentram na porta do maior hospital do Estado e exigem o pagamento dos salários para retornar aos postos de trabalho. De acordo com o supervisor do setor de Serviços Gerais, Edson Santos, a Secretaria de Estado da Saúde enviou nota informando que está providenciando o pagamento dos trabalhadores, mas não estabeleceu prazos.

O temor dos servidores do HGE é que a paralisação inviabilize os serviços prestados à população. Até o momento, os serviços na unidade de urgência e emergência não foram suspensos à população.

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