Bairro ‘submerso’: nível de rios e lagoas ainda não baixaram em Maceió

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Bairro ‘submerso’: nível de rios e lagoas ainda não baixaram em Maceió

Pelo terceiro dia consecutivo, os moradores do bairro de Bebedouro enfrentam o caos decorrente do transbordamento do Riacho do Silva. Apesar da redução drástica no volume de chuvas, as águas do riacho não escoaram e provocam inúmeros transtornos.

A situação é tão caótica que há vários dias os moradores estão utilizando canoas para conseguir chegar a locais secos. O fluxo de canoas já gerou um comércio paralelo, com pescadores e filhos de pescadores cobrando cerca de R$ 1 para transportar ‘passageiros’.

Na manhã desta quinta, 9, a situação continua complicada, com coletivos, veículos de passeio e motocicletas dividindo espaços com as embarcações. A circulação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) também segue interrompida, uma vez que os trilhos estão submersos.

No bairro da Levada, o caos também atinge a Avenida Senador Rui Palmeira. Nos dois locais, moradores e comerciantes reclamam dos prejuízos. Devido à gravidade da situação, agentes da SMTT proibiram a circulação de veículos no local.

Retorno do VLT

A CBTU informou, nesta tarde que o tráfego ferroviário no trecho entre a Estação Maceió (Central) e Estação Bebedouro foi restabelecido às 15h51 e na sequência voltou a ser interrompido após o nível do Riacho do Silva subir novamente e alagar o pontilhão e a Passagem de Nível próximos à Rua Cônego Costa (Bebedouro).

Após a realização de uma viagem, na tentativa de minimizar os transtornos aos usuários dos trens urbanos, a equipe técnica da Companhia constatou que o alagamento do Riacho do Silva ameaça a segurança operacional naquela região.

A Companhia informa ainda que todas as equipes de manutenção e os agentes de estação estão de prontidão para restabelecer a circulação dos trens caso haja condições para isso.

Matéria atualizada às 17h37 após a chegada das notas da CBTU sobre o ocorrido no local

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