SMS promove capacitação para teste rápido de HIV/Aids e Hepatites

AssessoriaCapacitação foi direcionada aos profissionais que atuam na rede de atenção básica municipal

Capacitação foi direcionada aos profissionais que atuam na rede de atenção básica municipal

Atenta à possibilidade de uma melhor qualidade de vida dos pacientes que descobrem cada vez mais cedo a Aids, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio do Programa de DST/Aids e Hepatites Virais, promoveu na manhã desta quinta-feira (4), uma capacitação para aconselhamento em DST/Aids e hepatites virais.

A ação foi direcionada aos profissionais que atuam na rede de atenção básica municipal, de modo que todos eles possam realizar o teste rápido de HIV/Sífilis e Hepatites B e C. O objetivo é descentralizar e ampliar essa testagem para os usuários.

“Os profissionais passam por essa capacitação em aconselhamento e, logo após, participam da parte prática, que ocorre no Bloco I do Pam Salgadinho. No segundo momento, eles de fato aprendem a realizar o teste, que pode ser realizado por qualquer profissional de saúde, exceto o de serviço social. Já para o aconselhamento, não há restrição”, afirma o psicólogo Samuel Ramires, da coordenação do Programa de DST/Aids, Sífilis e Hepatites Virais da SMS.

O Teste

O teste de HIV é a porta de entrada para o cuidado contínuo dos pacientes, que envolve o conhecimento das pessoas diagnosticadas e as estratégias para retê-las aos serviços de saúde, com o objetivo de suprimir a carga viral. O teste rápido já está sendo implantado em 37 unidades de saúde da capital.

O teste rápido é feito por uma pequena amostragem de sangue (furo no dedo) capaz de detectar se a pessoa é ou não portadora do HIV, Aids, Sífilis e Hepatites B e C. O aconselhamento para as DST’s/Aids é realizado com qualquer pessoa que se submeta a realizar o teste. É um processo de diálogo entre o profissional de saúde e o usuário do serviço sobre as vivências dessa pessoa em relação aos riscos da infecção pelas doenças sexualmente transmissíveis.

Aids

Há três décadas, a Aids, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, se transformou em um fenômeno global, sendo uma doença que traz inúmeros problemas de cunho físico, emocional e psicológico, mas que se manejada e tratada adequadamente diminui a probabilidade de adoecimento e morte. Em Alagoas, o primeiro caso foi detectado em 1986.

Fonte: Assessoria

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