SMS divulga balanço da vacinação emergencial contra o sarampo

Divulgação / Agência BrasilSarampo mata 158 mil pessoas por ano no mundo

Sarampo mata 158 mil pessoas por ano no mundo

Terminou na última sexta-feira (14) a campanha de vacinação emergencial contra o sarampo. A ação foi uma parceria entre Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) e Ministério da Saúde (MS), que realizaram desde o dia 22 de fevereiro, em todas as unidades de saúde da capital e região metropolitana do estado, a imunização de crianças de 06 meses a 01 ano. O prazo da vacinação não será prorrogado.

Segundo números do Programa Nacional de Imunização (PNI) de Maceió, com dados do dia 14 de março, cinco municípios alcançaram a meta preconizada pelo Ministério da Saúde, que é vacinar 95% das crianças. São eles: Flexeiras, que alcançou 109,29%, Satuba (95,98%), Rio Largo (95,92%), Paripueira (97,23%) e Barra de Santo Antônio (95,64%). Já Santa Luzia do Norte vacinou 58,47%, Pilar (79,33%), Messias (72,75%), Marechal (87,72%), Maceió (64,28%), Coqueiro Seco (85,12%) e Barra de São Miguel (52.50%).

A vacinação ocorreu por conta da situação epidemiológica do Brasil, principalmente da região Nordeste, onde este ano já foram registrados 190 novos casos da doença, nos estados de Pernambuco e Ceará. O sarampo tem maior incidência em crianças com menos de 01 ano. Com a campanha, o Ministério da Saúde pretende interromper a cadeia de transmissão da doença.

Embora não haja nenhum caso confirmado em Alagoas, a vacinação foi importante, pois impede a reintrodução do vírus no Estado. “O nosso estado apresenta grande circulação turística, desse modo, é preciso prevenir e impedir a cadeia de transmissão da doença e é nesse sentido que realizamos a campanha”, afirma Júlia Oliveira, coordenadora do PNI do município.

Com o fim da campanha, a vacina contra sarampo continua disponível nas unidades de saúde do município para crianças de até 01 ano, seguindo o calendário normal de vacinação determinado pelo Ministério da Saúde.

Fonte: Ana Cecília da Silva/ Ascom SMS

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