Publicitário transforma depressão em músculos após fim de relacionamento

Arquivo pessoal/Leandro AlmeidaArquivo pessoal/Leandro Almeida

Os problemas de saúde, como dores no joelho e pressão alta, serviram de motivação para que Leandro, na época com apenas 21 anos, mudasse de hábitos e conseguisse emagrecer mais de 50 quilos. Mas foi o fim de um relacionamento, cerca de sete anos mais tarde, que funcionou como gatilho para que ele se livrasse de mais alguns quilos, deixasse a flacidez para trás e conquistasse um corpo totalmente malhado.

O publicitário Leandro Ribeiro de Almeida tem 31 anos, 1,87m de altura e pesa 80,5 quilos distribuídos em um corpo com músculos bem definidos. Mas, dez anos atrás, ele pesava 149 quilos. “Meu pai e minha mãe sempre me incentivaram a fazer atividade física e dieta, mas adolescente não obedece. Foi muito dinheiro jogado fora com endocrinologista e nutricionista. Só passei a levar a sério quando o excesso de peso começou a me incomodar”, admite.

A primeira fase do emagrecimento aconteceu rápido. Leandro deixou o sedentarismo de lado, passou a comer a cada três horas e emagreceu cerca de 50 quilos no primeiro ano. Mas isto deixou seu corpo flácido e, no fim do relacionamento, em 2010, ele conta que chegou a ouvir frases grosseiras sobre o assunto.
Com isso, Leandro entrou em depressão, mas em vez de se acomodar, foi à luta. “Emagreci para dar o troco mesmo. E aprendi que corpo a gente constrói, caráter não.”

Com a ajuda de um personal trainer e de um nutricionista esportivo, o publicitário eliminou outros 15 quilos no espaço de dois anos. Leandro começou a fazer musculação e passou a frequentar a academia duas vezes por dia, cinco vezes na semana. “Ainda tenho a calça daquela época, que era tamanho 56. Hoje, uso 40.” As medidas atuais foram conquistadas no começo do ano.

“Meu aniversário é agora dia 21. Mudei minha dieta, mudei meu treino, porque quero estar melhor no meu aniversário, para me permitir comer meu bolo. Quando você faz grandes metas é fácil se perder. Então, eu traço pequenas metas”, explica.

Fonte: G1

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