Servidores administrativos ocupam reitoria da UFAL

Emerson Oliveira/CortesiaServidores administrativos ocupam reitoria da UFAL

Servidores administrativos ocupam reitoria da UFAL

As dependências da reitoria da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) foram ocupadas na madrugada desta quarta-feira, 28, por servidores técnicos administrativos. O prédio da reitoria fica localizado no Campus A.C. Simões, no bairro da Cidade Universitária, na parte alta da cidade.

Os manifestantes estão em greve há 71 dias, e, segundo o Emerson Oliveira, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Superior de Alagoas (Sintufal), não foi por falta de negociação. “Estamos tentando negociar há 18 meses, porém somos ignorados e perseguidos pelo Governo Federal."

As entradas e saídas do prédio da reitoria foram interditadas por tempo indeterminado. “Estaremos o dia todo, até que o governo negocie com a categoria, pois estamos cansados de esperar e a greve foi o último recurso encontrado pela categoria”, destacou.

As principais reivindicação da categoria é a data da base da e realização de concurso público para atender a demanda da instituição no Estado. Segundo Oliveira, a atual carência dos servidores da UFAL gira em torno de 1.5 mil servidores.

Entre as pautas, também consta a reivindicação contra a privatização dos Hospitais Universitários e a implementação do Plano de Cargos e Carreiras e Subsídios da categoria.

Nesta semana, o Sintufal publicou em sua página na internet uma alerta para seus filiados, “principalmente os aposentados e pensionistas, sobre tentativas de golpes financeiros que estão ocorrendo nos últimos meses”.

“Pessoas inescrupulosas que se apresentam como consultores financeiros e jurídicos são os responsáveis pelos ilícitos. Através de correspondências enviadas para residências de aposentados e pensionistas, eles tentam enganar suas vítimas com promessas de pagamento de ações que nem existem. Sempre pedindo para que sejam feitos depósitos de valores por eles indicados de forma prévia, concretizando assim o golpe (sic)”, alerta a nota.

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