Uma tia do adolescente Gabriel Hebert, de 14 anos, que morreu na tarde desta quinta-feira, dia 29, após cair do 6º andar do Edfício Terrazzos, disse que o menino aparentava um quadro de tristeza desde que voltou de São Paulo, onde foi implantar uma válvula no cérebro.
O menor estava sendo submetido a tratamento e fisioterapia para recuperar os movimentos dos membros inferiores. O adolescente é descrito como um rapaz participativo, que interagia com os moradores do prédio, entretanto, vinha demonstrando tristeza com a doença e hoje se recusou a ir à escola.
Vizinhos e amigos são unânimes ao afirmar que toda a família estava empenhada na recuperação do adolescente. O pai do menor, que foi informado do acidente quando estava no trabalho, ainda é aguardado no prédio.
Dezenas de pessoas se aglomeram na porta do prédio. A perícia também é aguardada. Os peritos deverão determinar, por meio dos lados técnicos, se o menino se jogou ou se foi um acidente devido a sua pouca mobilidade.
Segundo os primeiros dados da perícia, o menor caiu de uma altura superior a 18 metros e sofreu fissura no crânio. A mãe do menor está em estado de choque e também precisou de atendimento médico.