1. Reavalie os contratos que assinou e veja se vale a pena pagar por serviços não utilizados
À primeira vista, a ideia de abrir mão do título de um clube tradicional ou da academia badalada pode soar como uma decisão difícil para quem precisa (ou quer) economizar sem fazer grandes cortes no orçamento.
Mas, seja sincero. Quantas vezes, no último ano, sua família freqüentou o clube pelo qual você já desembolsou uma pequena fortuna? E a academia? Você está pagando por algo que efetivamente utiliza ou você só contabiliza quilos extras e reais a menos quando paga a mensalidade?
O mesmo raciocínio vale, entre outros exemplos, para o plano de TV a cabo e para o pacote de tratamentos na clínica de estética, que você paga todos os meses, mas não tem tempo de usar.
2. Reorganize seus horários e aproveite descontos em serviços
Pagar menos pelo mesmo serviço e ainda ganhar algum “bônus” é a proposta de cinemas, salões de beleza e restaurantes – apenas para citar alguns estabelecimentos – que dão descontos para os horários com menor demanda.
Cortar o cabelo e ganhar uma escova, pagar metade do ingresso na sessão de cinema e economizar em refeições fora de casa são alguns dos benefícios para clientes que se organizam e conseguem, por exemplo, freqüentar o salão numa terça-feira à noite, ir ao cinema às quartas ou almoçar mais tarde que a média das pessoas.
De quebra, você ainda economiza tempo e paciência ao fugir das filas e da demora nos finais de semana.
3. Planeje viagens e férias com antecedência
Arrumar as malas e partir sem destino é o sonho de muita gente (sobretudo, depois de uma semana estressante de trabalho). Mas, se você pretende viajar sem gastar todo o dinheiro que tem, a melhor estratégia é planejar viagens e férias com a maior antecedência possível.
Quem se programa consegue encontrar passagens aéreas mais baratas, melhores hotéis por bons preços e foge dos períodos de maior demanda, como feriados.
Mesmo em épocas de alta temporada – como réveillon, natal e férias de janeiro e julho – quem compra os pacotes de viagem antes consegue economizar de 20% a 50%, de acordo com cálculos de profissionais de turismo.
4. Não tenha vergonha de dizer não
Parece óbvio, mas aprender a dizer não sem culpa ou dor na consciência pode evitar gastos desnecessários e até mesmo dívidas. Isso inclui o amigo que pede dinheiro ou o seu cartão de crédito emprestado, o parente que precisa de fiador para alugar um imóvel e até o filho (ou filha) que não pára de pedir a roupa da moda, o brinquedo da televisão ou o celular que todo mundo tem.
Ainda que soe cruel negar um simples pedido, lembre-se: é o seu dinheiro. E uma compra ou empréstimo aparentemente inofensivo pode desestabilizar seu orçamento e gerar uma dívida inesperada.
5. Reutilize e compartilhe objetos que não usa mais
As roupas que você não quer mais usar e que estão em bom estado, os livros didáticos que se acumulam nas prateleiras e gavetas, os brinquedos que seu filho guardou no fundo do armário. Tudo isso e mais pode ser incluído em um bazar de troca com seus amigos ou até mesmo ser vendido em brechós e sebos.
Bom negócio para você, que consegue uma renda extra, e para quem compra o produto por um preço mais baixo. Se for “apenas” uma troca, no melhor estilo de consumo colaborativo, melhor ainda.