Militares irão à ALE para derrubada de veto

Publicação no DO causou indignação na tropa durante Assembleia.

AssomalPublicação no DO causou indignação na tropa durante Assembleia.

Publicação no DO causou indignação na tropa durante Assembleia.

Lideranças militares da ACS/AL, ASSMAL, ASSOMAL, ASPRA e ABMAL estiveram reunidos com a tropa em Assembleia Geral, na Associação dos Oficiais Militares de Alagoas (Assomal), nesta tarde de quarta-feira (20), para discutir outros acordos firmados durante a última greve. No entanto, o assunto mais polêmico e esperado para o diálogo entre os militares foi a Lei de Promoções, vetada pelo governo estadual e publicada no Diário Oficial de hoje.

A indignação dos militares para com o governo pela sua falta de compromisso foi grande durante o encontro, e devido à ansiedade da tropa pela aprovação da Lei de Promoção, por unanimidade, ficou decidido que os milicianos novamente se reunirão na porta da Assembleia Legislativa, na terça-feira (26), às 14h, como forma de pressionar os deputados para a derrubada do veto. "Os parlamentares conhecem a Lei porque foram elaboradas emendas que favorecessem aos militares. Então, como pessoas inteligentes e compromissadas que eles são, vamos à porta da Assembleia para o diálogo e derrubar o veto", enfatizou o Ten. Mizael Pessoa, presidente em exercício da Assomal.

Conforme a categoria, se o veto não for derrubado, novamente os militares se reunirão para decidir sobre uma nova Operação Padrão.

Em relação à graduação dos policiais militares, o presidente em exercício da Associação das Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas (ASPRA), CBPM Washington Lopes, anunciou que, na próxima segunda-feira, 25 de agosto, o comando-geral "já está trabalhando com a aprovação de 1000 policiais e, dentre eles, 400 homens se tornariam sargentos".

O presidente da Assomal lembrou-se do avanço das quatro matérias (Serviço Voluntário, Escala de Serviço, Verba de Alimentação e a Verba Indenizatória para armas de fogo) da categoria, e disse que a tropa precisaria continuar lutando para que o restante dos acordos fossem atendidos, por meio de solicitação assinada pelos líderes militares das associações.

Fonte: Assomal

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