O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, assinou nesta segunda-feira (27) a autorização para a licitação da obra do Marco Referencial de Maceió – antigo Alagoinhas. Na ocasião, o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho e a secretária de Estado do Turismo de Alagoas, Danielle Novis, garantiram à população que a obra será um divisor de águas para o turismo local.
Para o senador Benedito de Lira, responsável pela emenda parlamentar do projeto, Alagoas precisa de algo que represente o destino turístico. “Onde está situado o Alagoinhas será erguida uma das obras mais bonitas do estado e vai servir para a população também. Um local para disseminar a cultura, história e gastronomia local”, afirmou.
O projeto está inserido no programa de governo Alagoas Tem Pressa, como prioridade das ações de desenvolvimento para o estado. No momento, a concepção da obra está em fase de conclusão dos estudos ambientais.
Para Danielle Novis, o Marco Referencial de Maceió será um símbolo de representação para o turismo em Alagoas. “Costumo dizer que o projeto é uma obra de arte e trará não só para o turista que nos visita, mas também para a população, um local de visitação com atrações e atividades. Toda a construção será voltada para visitação e o local, que sempre foi de domínio privado, será público. Mesmo com o projeto praticamente finalizado, ainda existem estágios a serem cumpridos”, explica Novis.
A priorização do projeto como uma ação de Governo é um reconhecimento do trabalho do setor. A Setur-AL está confiante com andamento do projeto. Segundo o superintendente de Investimentos da Setur-AL, Marcos Pradines, o antigo Alagoinhas – que ainda não foi batizado com seu novo nome – dará para Alagoas um ponto de representatividade, onde turistas e a sociedade alagoana poderão visitar e vislumbrar o mar.
No novo local, será montada uma estrutura em aço, num formato de um barco com velas, com muita luminosidade e campo visual. O espaço contará também com um elevador de 30 a 40 metros, que dará uma visão quase que completa da orla, museu de fotografias e esculturas artísticas, aquário, espaço para apresentações artísticas locais, estacionamento e local para os profissionais que vendem acarajé. Os arquitetos responsáveis pela obra são Marcos Vieira e Ovídio Pascual.