Em reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha
O governador Teotonio Vilela Filho reuniu-se nesta quinta-feira (19) com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, na sede do Senado Federal, em Brasília. O tema da reunião foi a implantação do Hospital do Coração em Alagoas e o aumento da produção de medicamentos contra o câncer.
O governador e o ministro discutiram sobre o termo do convênio de cooperação que será firmado entre o Instituto Nacional do Coração do Ministério da Saúde e o Hospital do Coração que será implantado em Alagoas. De acordo com Alexandre Padilha, o Hospital do Coração em Alagoas é uma prioridade do Ministério da Saúde para cuidar dos problemas como infarto e acidente vascular cerebral. A proposta é reduzir o tempo de início do tratamento.
“A Saúde tem sido trabalhada com atenção no nosso Governo, priorizando o melhor atendimento a população da capital e do interior. O Hospital é um pleito do Governo do Estado para proporcionar um atendimento específico e qualificado para os alagoanos”, destacou Teotonio.
Outro assunto discutido na reunião foi a inclusão do Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas (Lifal) na produção de medicamentos contra o câncer. Segundo Padilha, o Brasil vai começar a produzir 14 novos medicamentos de alto custo contra o câncer. “São os medicamentos de última fronteira no tratamento; o Ministério da Saúde tem feito um esforço para atender a essa demanda no País”, explicou o ministro.
Para o governador, a parceria com o Ministério da Saúde tem sido fundamental para ampliar a rede de saúde em Alagoas. “Essa é mais uma parceria que vai possibilitar a melhoria na qualidade de vida daqueles que dependem da saúde pública”, observou Teotonio.
Para o secretário Jorge Villas Boas, este será mais um serviço de grande importância para o povo alagoano. “A implantação deste serviço será de suma importância considerando que suprirá necessidade do sistema, principalmente porque a maior causa de mortalidade na população é decorrente de doenças cardiovasculares”, disse.
