Um grupo de trabalhadores rurais sem-terra e pequenos agricultores do povoado Ouricuri, localizado no município de Atalaia, ocuparam, na tarde desta sexta-feira, 6, o pátio do Quartel da Polícia Militar, no Centro, para protestar contra a violência.
O grupo, de pouco mais de 50 pessoas, chegou à PM por volta das 15h e estava decidido a ficar por tempo indeterminado, no entanto, o comandante-geral da Polícia da Polícia Militar, coronel Dimas Cavalcate, chamou os representantes do movimento para discutir o pleito.
Em entrevista ao Alagoas24Horas os trabalhadores sem-terra informaram que estavam no local apenas para dar apoio à Associação dos Pequenos Produtores do Ouricuri, que estaria reivindicando mais segurança para o povoado. Segundo a denúncia, o local estaria tomado por traficantes e os moradores são vítimas constantes de assaltantes.
“Ouricuri é um povoado pequeno onde os agricultores podiam vender seus produtos, mas hoje está tomado pela criminalidade”, disse um dos trabalhadores que aguardava o final da reunião.
Assessoria
Grupo de sem-terra e agricultores ocupam pátio do quartel da PM
Um grupo de trabalhadores rurais sem-terra e pequenos agricultores do povoado Ouricuri, localizado no município de Atalaia, ocuparam, na tarde desta sexta-feira, 6, o pátio do Quartel da Polícia Militar, no Centro, para protestar contra a violência.
O grupo, de pouco mais de 50 pessoas, chegou à PM por volta das 15h e estava decidido a ficar por tempo indeterminado, no entanto, o comandante-geral da Polícia da Polícia Militar, coronel Dimas Cavalcate, chamou os representantes do movimento para discutir o pleito.
Em entrevista ao Alagoas24Horas os trabalhadores sem-terra informaram que estavam no local apenas para dar apoio à Associação dos Pequenos Produtores do Ouricuri, que estaria reivindicando mais segurança para o povoado. Segundo a denúncia, o local estaria tomado por traficantes e os moradores são vítimas constantes de assaltantes.
“Ouricuri é um povoado pequeno onde os agricultores podiam vender seus produtos, mas hoje está tomado pela criminalidade”, disse um dos trabalhadores que aguardava o final da reunião.
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