Irmãs acusadas de matar italiano são presas pela PC

Sirlene e Sirleide são acusadas de tramar a morte de Nicolas Pignataro e um vendedor de CDs, em 2008.

PC/ALSirlene e Sirleide são apontadas na morte de Nicolas Pignataro

Sirlene e Sirleide são apontadas na morte de Nicolas Pignataro

Agentes do 18º Distrito Policial da Barra de São Miguel, comandados pelo delegado Aydes Ponciano, prenderam nesta quarta-feira (22), duas mulheres acusadas na morte do italiano Nicolas Pignataro. As irmãs Sirleide da Silva,39, e Sirlene da Silva, 43, foram detidas em Jequiá da Praia, em cumprimento a um mandado expedido pelo juiz Hélio Pinheiro da 3ª Vara Criminal.

O crime cometido em maio de 2008, também vitimou Edson da Conceição, conhecido por “Pixote”. As irmãs assumiram a autoria do assassinato, alegando que o italiano e “Pixote”, teriam furtado R$ 1.500,00 e 100 gramas de crack delas. Elas foram encaminhadas para o 18º DP onde foram autuadas.

Em agosto de 2008, outro envolvido no homicídio, Edtelmo Nunes, 34, foi preso pela Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic). Ele é apontado por ter conduzido a vítima até o local do crime.

Segundo informações policiais, Nicholas e “Pixote”, foram assassinados por vingança do tráfico de drogas local. Na ocasião, Sirlene confirmou também que as vítimas foram levadas de seu bar pelos primos Alexandre e Flávio Nunes Ferreira, (sobrinhos de Edtelmo), que foram presos por porte ilegal de arma.

Também apontados nos homicídios, já foram presos o ambulante Márcio José Maria de Lima, o “Boi”, e Cícero Victor Basílio, o “Bal”.

Prisão

No dia 5 de maio de 2010 agentes da Delegacia de Marechal Deodoro cumpriram mandado de prisão contra Sirlene da Silva. Ela já havia sido presa, juntamente com a irmã (Sirleide da Silva, a “Negona) e os três outros indivíduos citados, em julho de 2008, acusada de participação na trama que resultou na morte das vítimas.

Na ocasião, Sirlene da Silva foi presa por uma equipe de delegado Flávio Saraiva, no Povoado Mucuri, na cidade de Marechal Deodoro com 84 gramas de crack.

Desde a primeira prisão das acusadas, a reportagem do Alagoas24horas vem tentando saber o motivo pelo qual foram liberadas e ainda não obteve êxito.

O crime teve repercussão internacional e trouxe para Alagoas o cônsul italiano e o pai da vítima, que exigiram a apuração do caso.

Fonte: Com informações da PC/AL

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