Neste domingo, 5, agentes do Grupo de Ações Penitenciárias (GAP) conseguiram interceptar três mulheres – identificadas como Deborah Guimarães, Edileuza Pereira e Ana Carolina – que tentavam esconder maconha e um celular na vagina.
Segundo um agente penitenciário, uma das acusadas, Débora Guimarães, disse que a prática é corriqueira desde que a revista íntima passou a ser feita com menos rigor. Ela disse também que as mulheres cobram R$ 100 em média para entrar com a droga no presídio.
A droga e o celular seriam entregues no Cadeião. Não foi informado para quem o material deveria ser entregue.