Esta quinta-feira (19) será de felicidade para Petronilo Vieira de Souza, Bruno Cézar Honorato e Maria José Sotero Tavares. Ganhadores dos três maiores prêmios do último sorteio realizado pela Nota Fiscal Alagoana, os três vão receber, em cerimônia às 11h na sala de despachos do Palácio República dos Palmares, os sonhados cheques de R$ 50 mil, R$ 20 mil e R$ 10 mil, respectivamente.
Além do governador Teotonio Vilela Filho, também estarão presentes o secretário da Fazenda, Maurício Toledo; a secretária adjunta do órgão, Adaida Barros; a coordenadora do programa, Aída Gama; o coordenador de Tecnologia da Informação, Marcelo Malta; o superintendente Procon, Rodrigo Cunha; e o gerente geral da Agência de Governo da Caixa Econômica, Mário Engels.
Para o policial civil Petronilo Vieira de Souza, receber o cheque será mais um passo para concretizar seus sonhos. “Estava precisando muito, pois tenho que terminar de construir minha casa e pagar umas dívidas. Só não esperar poder fazer tudo de uma única vez. Como sempre pedia a nota, esperava ganhar alguma coisa, só não imaginava que seria um prêmio desses”, diz.
Realizada no último dia 6 de maio, a décima premiação da NFA teve como inspiração o Dia das Mães. Ao todo, foram distribuídos R$ 400 mil entre os consumidores cadastrados e que vem pedindo seus documentos fiscais com registro do CPF ou CNPJ. Cerca de 600 mil cupons, originados a partir de mais de um milhão de notas, foram gerados para o sorteio.
Além dos três maiores, foram sorteados ainda outros 21.030 prêmios. Para recebê-los, basta que os ganhadores acessem o site www.sefaz.al.gov.br/nfa e requisitem o pagamento. “Serão depositadas apenas quantias iguais ou superiores a R$ 25,00, mas, quem tiver quantias menores, poderá somá-las aos créditos adquiridos em compras”, ressalta a coordenadora Aída Gama.
É bom lembrar também que os valores podem ser depositados em conta corrente ou poupança, desde que o CPF registrado seja o mesmo do titular da conta bancária. Além disso, o cadastro deve estar completo, pois, caso contrário, a informação é rejeitada pelo sistema da Caixa Econômica Federal – responsável pelas operações.