Corpo de Giovanna Tenório pode ser exumado

Após a negativa de novo habeas corpus em favor de Mirella Granconato, apontada como autora material do sequestro e assassinato da estudante universitária Giovanna Tenório Andrade, 28 anos, a defesa do casal Mirella e Antonio de Pádua ingressaram com pedido de exumação do corpo de jovem, encontrada morta em um canavial entre as cidades de Rio Largo e Messias, no dia 6 de junho, quatro dias após o seu desaparecimento.

A defesa solicitou, ainda, exame toxicológico e quebra do sigilo telefônico de pessoas ligadas à jovem. A sustentação para o pedido seria a hipótese de a universitária ter envolvimento com drogas, o que já foi veementemente negado pela família da estudante.

O pedido foi encaminhado à Justiça, a quem caberá decidir a partir dos argumentos apresentados pela defesa dos acusados. Em entrevista ao Alagoas24Horas, o advogado Welton Roberto, que representa os interesses da família de Giovanna, disse ter sido informado sobre o pedido de exumação através da imprensa.

Welton Roberto disse, ainda, que caberá ao juiz decidir sobre o procedimento, mas que aguarda as alegações da defesa para o pedido de exumação. O Alagoas24Horas também tentou contato, por diversas vezes, com o advogado Raimundo Palmeira, que representa o casal, mas este não atendeu aos telefonemas.

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