Toninho Lins doa peixe em Rio Largo

Fotos: AssessoriaPescado doado pela prefeitura

Pescado doado pela prefeitura

Mantendo uma tradição de vários anos, que foi iniciada ainda na gestão de seu pai, o ex-prefeito Antônio Lins de Souza, o prefeito de Rio Largo, Toninho Lins (PSB) distribuiu nesta quarta-feira, 8, da Semana Santa, cerca de 14 toneladas de peixes em diversas comunidades da cidade. Ao lado da vice-prefeita Maria de Fátima Costa e da secretária de Assistência Social, Danielle Alves, além de vários secretários municipais, Toninho Lins iniciou a distribuição de peixe pela Utinga, atendendo ainda aos moradores do Brasil Novo, Baixa da Cacimba, Jacarepaguá, bairro Nosso, Beiju de Coco, Ilha Angelita, Mata do Rolo, Cucau, Mutirão, Lourenço de Albuquerque e Destilaria.

A distribuição do pescado durante a Semana Santa só foi possível, segundo o prefeito Toninho Lins, graças a um decreto baixado por ele, garantindo condições para que a Secretaria Municipal de Assistência Social colocasse em prática o projeto "Construindo o Caminho Solidário". Um dos locais que mais emocionaram o prefeito, foi na sede da secretaria, onde Toninho Lins, fez a entrega de peixe para o grupo de idosos. "Em minha gestão vai ser sempre assim. Vocês terão o peixe na Semana Santa e eu farei questão de entregar pessoalmente. Agora Rio Largo tem um prefeito que mora na cidade e que gosta de está sempre junto do seu povo", afirmou Toninho Lins ao lado de sua vice-prefeita.

Em todos os locais onde a equipe chegava para fazer a entrega do peixe, a alegria dos moradores era grande. Toninho Lins destacou as dificuldades que tem enfrentado nesses primeiros meses de gestão, por conta da queda na receita do município, causada pela redução no repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) devido a crise econômica mundial, que chegou ao Brasil. "Sei das necessidades de nosso povo, mas, quero que fiquem certos de que em minha administração não vai faltar merenda nas escolas e remédios nos postos de saúde, nem médicos para atender o povo. Quem não quiser trabalhar que peça para sair, pois caso contrário eu demito", acrescentou.

O trabalho que começou por volta das seis horas da manhã foi encerrado apenas às três da tarde.

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