Tecnologia de ponta e a participação do poder público e da sociedade, através das comissões censitárias, serão responsáveis pela exatidão dos números apurados durante o censo 2010 que já começou com a instalação das comissões e o planejamento das ações. Dividido em áreas, o Estado será mapeado de forma de forma integrada – rural e urbana – para que nenhuma região fique de fora. O IBGE desenvolveu sistemas para ter essa associação de modo perfeito.
Com esse software e mais a participação da população, informando a posição de assentamentos afastados, invasões, grupos instalados em áreas de preservação será possível fazer um retrato o mais correto possível dos municípios e suas características. Além disso, o IBGE mapeou, por imagens, todas as 102 cidades. A visualização vai servir para assegurar a interpretação dos dados.
Em parceria com o Iteral e a Secretaria Estadual de Planejamento, o IBGE vai assessorar os órgãos para solucionar os problemas de limites territoriais que ainda existem em Alagoas, resultado, em parte, de uma cartografia vigente desde 1939. A que modernização desses mapas e o fim dos conflitos vão permitir resultados que reflitam a realidade de cada território.
O resultado do Censo 2010 servirá de base para todos os índices calculados pelo governo federal e repasses de recursos para educação, saúde, FPM e pagamento de royalties, por exemplo.
Participaram da reunião da AMA, o chefe da unidade do IBGE/AL, Adalberto Ramos, o gerente da divisão territorial brasileira, José Henrique, o coordenador da base alagoana Sérgio Alves, técnicos do Instituto e mais representante do Iteral e Secretaria Estadual de Planejamento